Resgatar o respeito à advocacia. Essa deve ser a principal missão do novo presidente do Conselho Federal da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), o paraense Ophir Cavalcante. Em discurso na cerimônia de posse da nova diretoria da entidade, ele destacou que é preciso reconhecer que a advocacia é parte indispensável na busca pela Justiça.
Segundo Ophir Cavalcante, a advocacia enfrenta diariamente o mau humor e a prepotência de servidores, sendo obrigada a aguardar anos e anos pelo resultado de um simples despacho ou de uma sentença ou mesmo para ser atendida por um juiz, promotor ou delegado. "É uma categoria perseguida por policiais arbitrários, que tem que explicar ao cliente que o processo está parado há meses, muitas vezes anos, e refém de uma Justiça que padece ainda de práticas obsoletas. Também é vítima de pistoleiros de aluguel a serviço de pessoas que não conseguem compreender o papel do advogado", destacou.
O novo presidente nacional da Ordem afirmou que atuará fortemente para evitar que os advogados sejam vítimas de arbitrariedades no exercício da sua vida profissional. "Para que se tenha uma advocacia forte é necessário, imprescindível, que se enxergue o advogado como parte indissociável da justiça. Desrespeitá-lo é também desrespeitar a justiça. É incorrer em crime por abuso de autoridade. O desrespeito à advocacia é crime e a Ordem não pode transigir com a independência e autonomia dos advogados".
Ophir prometeu atenção especial para o advogado que milita no dia-a-dia forense, vive do resultado de seus processos e muitas vezes se vê comprimido em comarcas de um só juiz. "É esse advogado que deve continuar merecendo toda a atenção da nossa instituição, para que possa exercer suas atividades com dignidade e independência", disse Ophir Cavalcante.
O principal ponto destacado entre as bandeiras que defenderá na OAB, além da garantia contra a violação às prerrogativas profissionais do advogado, será a busca por uma Justiça eficiente, que deixe de alimentar a impunidade. Para o novo presidente da OAB, a impunidade é o combustível do descrédito das instituições. "Quando a sociedade descrê de suas instituições —e sobretudo quando descrê da Justiça— rompe-se a linha divisória entre ordem e caos", afirmou Ophir. "Vivemos hoje uma crise moral sem precedentes, com reflexos na cidadania e no exercício profissional. E essa crise tem uma explicação lógica: a impunidade", acrescentou.
Ophir Cavalcante foi eleito presidente nacional da OAB na noite deste domingo, em sessão ordinária na sede da entidade e, agora, passa a liderar uma categoria composta de quase 700 mil advogados. Dos 81 conselheiros federais que compõem o colégio eleitoral, 80 votaram. Desses, 79 aprovaram a chapa inscrita e um anulou o seu voto.
Segundo Ophir Cavalcante, a advocacia enfrenta diariamente o mau humor e a prepotência de servidores, sendo obrigada a aguardar anos e anos pelo resultado de um simples despacho ou de uma sentença ou mesmo para ser atendida por um juiz, promotor ou delegado. "É uma categoria perseguida por policiais arbitrários, que tem que explicar ao cliente que o processo está parado há meses, muitas vezes anos, e refém de uma Justiça que padece ainda de práticas obsoletas. Também é vítima de pistoleiros de aluguel a serviço de pessoas que não conseguem compreender o papel do advogado", destacou.
O novo presidente nacional da Ordem afirmou que atuará fortemente para evitar que os advogados sejam vítimas de arbitrariedades no exercício da sua vida profissional. "Para que se tenha uma advocacia forte é necessário, imprescindível, que se enxergue o advogado como parte indissociável da justiça. Desrespeitá-lo é também desrespeitar a justiça. É incorrer em crime por abuso de autoridade. O desrespeito à advocacia é crime e a Ordem não pode transigir com a independência e autonomia dos advogados".
Ophir prometeu atenção especial para o advogado que milita no dia-a-dia forense, vive do resultado de seus processos e muitas vezes se vê comprimido em comarcas de um só juiz. "É esse advogado que deve continuar merecendo toda a atenção da nossa instituição, para que possa exercer suas atividades com dignidade e independência", disse Ophir Cavalcante.
O principal ponto destacado entre as bandeiras que defenderá na OAB, além da garantia contra a violação às prerrogativas profissionais do advogado, será a busca por uma Justiça eficiente, que deixe de alimentar a impunidade. Para o novo presidente da OAB, a impunidade é o combustível do descrédito das instituições. "Quando a sociedade descrê de suas instituições —e sobretudo quando descrê da Justiça— rompe-se a linha divisória entre ordem e caos", afirmou Ophir. "Vivemos hoje uma crise moral sem precedentes, com reflexos na cidadania e no exercício profissional. E essa crise tem uma explicação lógica: a impunidade", acrescentou.
Ophir Cavalcante foi eleito presidente nacional da OAB na noite deste domingo, em sessão ordinária na sede da entidade e, agora, passa a liderar uma categoria composta de quase 700 mil advogados. Dos 81 conselheiros federais que compõem o colégio eleitoral, 80 votaram. Desses, 79 aprovaram a chapa inscrita e um anulou o seu voto.
Fonte: Site Última Instância